terça-feira, 8 de abril de 2008

O último poema

O desespero toma conta de mim.
Minha mente escureceu,
tenho certeza que agora é o fim.
Não posso mais pensar no que se perdeu.

Como um rio indo em busca do mar,
como o vento que não sabe parar,
meu sentimento era um desafio
onde tudo era sombrio;
mas como uma luz iluminando meu caminho,
eu ressurgia das cinzas e me recuperava,
com seus sentimentos, me amava.

Agora o amor morreu,
e sem a oportunidade de me desculpar
ela se perdeu,
perdeu-se para mim na escuridão.
Por que?
Será que tudo o que fiz foi em vão?

Só me resta a morte
pois o amor da mulher que amava
agora é sofrimento.
Outros têm muita sorte,
cultivaram bem o que Deus dava,
para mim,
só lamento.

Sem amor, sem paixão,
escrevo este poema,
acompanhado da solidão.

2 comentários:

Anônimo disse...

O último?
de jeito nenhum.......

Poemas lindos,porém tristes!!!!

Amo Vc !!!

x:D

mr.Poneis disse...

faz tempo que eu não comento aqui

assustadores como sempre esses seus poemas sobre o interior dos buraco negro

buraco negro

até mais ver
mr. poneis